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Lançamento de Livro: Alunos da FABE Marau Publicam Obra sobre Condutas Vedadas em Ano Eleitoral

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A FABE tem o orgulho de anunciar o lançamento do livro Condutas Vedadas em Ano Eleitoral: Restrições aos Agentes Públicos e seus Reflexos no Processo Democrático, resultado de um projeto acadêmico desenvolvido pelos alunos do curso de Direito, sob a coordenação do professor Dr. Rafael Copetti.

A obra é fruto da disciplina de Direito e Processo Eleitoral, ministrada no semestre 2024.2, e reúne 12 capítulos produzidos pelos próprios acadêmicos, que pesquisaram, analisaram e escreveram sobre temas centrais relacionados às condutas vedadas a agentes públicos em ano eleitoral, como uso indevido da máquina pública, propaganda institucional, nomeações irregulares, uso de redes sociais e distribuição de bens gratuitos.

A proposta surgiu com o objetivo de fortalecer a formação acadêmica e estimular a produção científica dos estudantes, promovendo o protagonismo discente e o aprofundamento no estudo da legislação e jurisprudência eleitoral brasileira. A organização do livro contou também com o apoio do acadêmico Vinicius Alexander Bock Mangoni.

Além de contribuir com o aprendizado dos alunos envolvidos, o livro também se destina ao público externo: advogados, candidatos, membros do Ministério Público, da Justiça Eleitoral, pesquisadores e demais interessados em compreender melhor os limites legais da atuação de agentes públicos em ano eleitoral.

Com linguagem acessível e rigor jurídico, a obra equilibra teoria, prática e análise crítica, sendo um valioso instrumento para a formação cidadã e para o debate democrático.

O livro já está disponível na biblioteca da FABE, em edição física, e também poderá ser acessado em versão digital por meio do site institucional da FABE ou diretamente no link: https://editorametrics.com.br/livro/condutas-vedadas-em-ano-eleitoral 

Parabenizamos todos os envolvidos por essa importante conquista acadêmica!

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Da Sala de Aula ao Tribunal do Júri

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No último dia 14 de maio de 2025, Marau foi palco de um julgamento emblemático: um plenário do júri extenso, técnico e sensível, marcado por mais de 12 horas de exposição, argumentação e justiça.

O que torna este momento ainda mais significativo para a Faculdade FABE Marau é o encontro de trajetórias: os professores Elizandro Todeschini e Wellinton Gnoato dividiram a tribuna com o ex-aluno Eduardo Vanin Rodrigues, hoje colega de profissão e defensor atuante neste júri.

Um reencontro que simboliza o propósito da formação jurídica: formar profissionais preparados para atuar com ética, coragem e excelência técnica, mesmo diante dos casos mais complexos.

Neste julgamento, a justiça prevaleceu. Mas mais do que isso, reafirmou-se o valor da formação comprometida com a verdade, a empatia e o Estado de Direito.

Aqui na FABE, o aprendizado ultrapassa os muros da sala de aula. Ele se concretiza na prática. E transforma vidas.

Assista o vídeo "CLICANDO AQUI"

Wellinton e Eduardo Publicam Artigo Científico e Impactam o Debate Jurídico!

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A Faculdade da Associação Brasiliense de Educação – FABE tem o prazer de compartilhar uma conquista que reforça o compromisso da instituição com a excelência acadêmica e profissional. O professor Wellinton Silva Gnoatto, mestre em Direito e docente do curso de Direito da FABE, e o advogado Eduardo Vanin Rodrigues, egresso da faculdade e formado em 2023, uniram forças para produzir um artigo científico de grande relevância.

O trabalho, intitulado “Direitos Humanos e Democracia: Múltiplos olhares sobre os ODS da Agenda 2030 da ONU – A Teoria da Cegueira Deliberada e o Atual Cenário da Revisão Nonagesimal das Prisões Preventivas”, foi apresentado no seminário da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ e já se destaca no meio jurídico por trazer uma abordagem inovadora sobre um tema sensível e atual.

A publicação não apenas fortalece o debate sobre a prisão preventiva no Brasil, mas também simboliza algo ainda maior: a conexão entre professor e aluno que ultrapassa a sala de aula e se transforma em uma parceria acadêmica e profissional. Eduardo, que foi aluno do professor Wellinton durante sua graduação, hoje compartilha com seu antigo mestre o mérito desta importante contribuição à área do Direito.

No artigo, os autores analisam como a “cegueira deliberada” – uma postura adotada por alguns magistrados ao revisar prisões preventivas – pode comprometer direitos fundamentais, tornando a revisão periódica uma mera formalidade. A pesquisa levanta reflexões importantes sobre a necessidade de decisões judiciais fundamentadas e individualizadas, garantindo que o princípio da justiça seja efetivamente respeitado.

Essa publicação não apenas enaltece o nome da FABE no meio acadêmico, mas também reforça o impacto positivo da instituição na formação de profissionais qualificados e engajados com a transformação social.

Para conferir essa análise completa, acesse o artigo AQUI e conheça mais sobre essa parceria que une conhecimento, experiência e o compromisso com um Direito mais justo e humano.

Visita Técnica ao Presídio Regional de Passo Fundo - PRPF

Na manhã de 14 de abril de 2025, acadêmicos do curso de Direito da Faculdade da Associação Brasiliense de Educação (FABE/Marau) realizaram uma visita técnica ao Presídio Regional de Passo Fundo (PRPF).

A atividade, supervisionada pelo professor Wellington Gnoatto, teve como objetivo vivenciar na prática a realidade do sistema prisional, integrando teoria e prática no estudo do Direito Penal e da Execução Penal.

Durante a visita, os estudantes conheceram a estrutura, o funcionamento e os desafios da unidade, além de refletir sobre questões críticas e humanizadoras essenciais à formação de futuros profissionais da área jurídica.

A experiência reforçou a importância de dialogar com a realidade carcerária, contribuindo para uma visão mais ampla e socialmente responsável do Direito.

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Prioridade para idosos em filas: estudo de acadêmicos da FABE Marau reforça direitos e desafios

 Em um artigo publicado no dia 12 de dezembro de 2024, intitulado “A prioridade dos idosos em filas”, os acadêmicos Victor A. Mello, Cristian M. Rodrigues, Marno Mello e William Lampugnari, do curso de Direito da FABE Marau, abordaram um tema de grande relevância social: o direito à prioridade em filas para idosos, garantido pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso). Desenvolvido como parte das atividades da disciplina de Direito Constitucional I, o trabalho explora como essa previsão legal protege não apenas a dignidade, mas também a saúde física e emocional de pessoas com 60 anos ou mais.

O impacto prático da prioridade

Longas esperas em bancos, supermercados ou hospitais podem ser exaustivas para idosos, muitos dos quais enfrentam dificuldades de locomoção ou condições crônicas de saúde. A legislação brasileira assegura atendimento preferencial em caixas exclusivos e guichês especiais, medidas que reduzem o desgaste físico e evitam exposição prolongada a ambientes inadequados.

Entre a lei e a realidade

Apesar da existência do direito, os acadêmicos destacam que sua aplicação esbarra em desafios. Falta de fiscalização, infraestrutura precária e desconhecimento da população são fatores que perpetuam o desrespeito. “A norma só se torna efetiva quando a sociedade a compreende e a pratica”, afirmam, defendendo campanhas de conscientização e adaptação de espaços públicos.

Direito como instrumento de equidade

O estudo reflete a abordagem do curso de Direito da FABE Marau, que integra teoria jurídica a discussões sobre justiça social. Ao analisar casos reais, os acadêmicos mostram como a prioridade em filas não é um privilégio, mas um ajuste necessário para compensar desigualdades históricas. “O Direito deve servir aos mais vulneráveis”, reforçam, citando a interligação entre legislação, ética e políticas públicas.

Conclusão: um chamado à ação

O artigo encerra com um apelo: empresas, governos e cidadãos devem colaborar para garantir que os idosos acessem serviços básicos sem obstáculos. A FABE Marau, ao incentivar pesquisas como essa, reafirma seu compromisso em formar juristas que transformem leis em ações concretas.

Victor, Cristian, Marno e William: exemplos de como o Direito pode ser voz para quem precisa.

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